segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Choque vibratório


O chamado choque vibratório é a súbita alteração de energias sentidas pelos nossos sentidos espírituais, ao mudarmos de uma situação (vibratória) para outra, de forma brusca. Poderia ser comparado a um choque anafilático no corpo físico.
Isso se mostra bem nítido em determinados atendimentos efetuados nos terreiros. Algumas pessoas atendidas passam mal, suam frio, tremem, tem taquicardia, sensação de desmaio, assim que iniciam as limpezas energéticas. Ou seja, estavam tão acostumados às vibrações pesadas e energias densas grudadas em seu corpo, que quando retiradas, ressentem-se muito. Isso dura, até que acostumem-se às novas e sutis vibrações.
Da mesma forma, quando estamos “zen” e acontece um incidente, um susto grande, um colapso, decaímos energeticamente de forma brusca e podemos até desencarnar, na pior das hipóteses. ( no caso de cardíacos )
Porém a reação é individual e vai ter ressonância em determinados centros de força ou em determinada parte do agregado que compõe o “corpo” da pessoa, somatizando de imediato no físico. Poderá ter dor de barriga, vômito, diarréia, etc. Em alguns, baixa a imunidade adquirindo certos tipos de infecções como tosse, gripe, etc. Mas ainda há quem sinta-se extremamente incomodados ao receber essa energia mais sutil que vem se chocar com a densidade na qual estava emaranhado e surta de imediato. Fica grosseiro, agressivo, nervoso e perde a linha, literalmente. O que deveria harmonizar, vai incomodar.
Isso é muito comum na Umbanda, entre os médiuns. Quando estão desarmonizados, desequilibrados ou vibrando fora da proposta da egrégora que o acolhe, ao receber algum trabalho especial ou mesmo estando numa gira, onde as vibrações são mais elevadas, podem sofrer esses choques de forma bem acentuada. E passam mal, surtando com reações inesperadas.
Conforme o tipo de vibração baixa a que estiver aliado, vai se ser a sua reação. Se a desarmonia estiver nos chakras inferiores, como no básico por exemplo, ( ligado ao sexo) certamente vai afetar o lado material, ou ficará violento, ou sentirá dores ou forte mal estar nos órgãos relacionados ao sexo ou nos membros inferiores ( pernas e pés)
Se no chakra umbilical, ( ligado às emoções) vai ter desarranjos e ou vômitos, dores intestinais ou estomacais e sentirá muita tristeza, se acentuarão os medos e inseguranças.
Então, meus irmãos umbandistas, vigiai! Alerta ligado!
Se ao receberam boas energias ficarem bem, ótimo! Se alguns passarem mal, cuidado. Busquem rever o que está acontecendo nas suas vibrações, pois não é, nem o trabalho, nem os trabalhadores e muito menos as entidades os culpados. Alguma coisa está errado com você mesmo. E aproveite o indicativo, para buscar se tratar e curar isso de vez!
A evolução é um caminho individual, mas inexorável! Ela se dará sempre, seja pelo amor ou pela dor!

domingo, 29 de setembro de 2013

Como Reis e Rainhas




A vida de um Sacerdote, Dirigente, Pai, Mãe ou Zelador na Umbanda tem alguns aspectos interessantes de se observar.  Vivemos como Reis e Rainhas. Nosso trabalho é nosso reinado e os Irmãos que dividem esse trabalho representam a visão e a expectativa do povo.
Temos como função planejar, pensar, organizar e administrar o bom funcionamento do reino. Lidamos o tempo todo com o fator humano das relações, onde um simples “boa noite” ou a falta dele pode causar tumulto ou indignação nas partes.
Temos como papel, ordenar as finanças do reino – e olha que não fazemos saques ou pilhamos outras moradas – e isso faz com que cada dia do reino seja vivido com uma rotina diferente, dia por dia, semana por semana, mês por mês. E tem épocas que o balanço judia um pouco…
À nossa porta, tem aqueles que se sentam em cadeiras, esperando a operação de um “milagre”, que nem eles conseguem entender. Afinal, o milagre da vida já lhes foi concedido: nasceram, cresceram e estão vivendo. Só que a necessidade de respostas imediatas é maior do que o “milagre da vida”.
E além de toda essa bagunça que é um reinado, tem a vida pessoal, que inclui relacionamento e família.  Ao nosso lado pode estar a personificação do entendimento, e mesmo assim não seremos compreendidos perante as nossas atribuições.  Quem te ama, vai te machucar de verdade…
A família vai ser um episódio único. Eles podem ter o seu sangue, mas não terão o seu pensamento e isso cria um abismo de possibilidades. Quem deveria te apoiar de verdade te condena de verdade ou te cobra de maneira impiedosa.
Parece um conto de fadas, né?!
Só que o trabalho não para, tudo cresce e os cenários mudam. Algumas noites são mais longas pensando na dor e na dificuldade dos outros e acabamos por esquecer as nossas próprias dores. Afinal, quem tem coroa na cabeça também tem lágrimas nos olhos e sentimentos no coração.
Podemos caminhar como Reis e Rainhas, e no fundo no fundo, somos Pais e Mães que adotaram pessoas em nossos campos, em momentos de dificuldades para eles. Só que isso não nos isenta da nossa humanidade.Sofremos, lamentamos, temos acessos de ira e como todo mundo, temos dúvidas…
Em alguns momentos, o silêncio e a solidão serão amigos de ouro.
Dedico esse texto a todos os Papais e Mamães Espirituais que fazem da sua vida uma jornada contínua para a vida dos outros.
Abraços e muito Axé!

sábado, 28 de setembro de 2013

15 coisa que você precisa abandonar para ser feliz:

Essa lista é uma tradução, o texto original e em inglês é do World Observer Online.

1. Desista da sua necessidade de estar sempre certo.

Há tantos de nós que não podem suportar a ideia de estarem errados – querem ter sempre razão – mesmo correndo o risco de acabar com grandes relacionamentos ou causar estresse e dor, para nós e para os outros. E não vale a pena, mesmo. Sempre que você sentir essa necessidade “urgente” de começar uma briga sobre quem está certo e quem está errado, pergunte a si mesmo: “Eu prefiro estar certo ou ser gentil?” (Wayne Dyer) Que diferença fará? Seu ego é mesmo tão grande assim?

2. Desista da sua necessidade de controle.

Estar disposto a abandonar a sua necessidade de estar sempre no controle de tudo o que acontece a você e ao seu redor – situações, eventos, pessoas, etc. Sendo eles entes queridos, colegas de trabalho ou apenas estranhos que você conheceu na rua – deixe que eles sejam. Deixe que tudo e todos sejam exatamente o que são e você verá como isso irá o fazer se sentir melhor.

“Ao abrir mão, tudo é feito. O mundo é ganho por quem se desapega, mas é necessário você tentar e tentar. O mundo está além da vitória.” Lao Tzu

3. Pare de culpar os outros.

Desista desse desejo de culpar as outras pessoas pelo que você tem ou não, pelo que você sente ou deixa de sentir. Pare de abrir mão do seu poder e comece a se responsabilizar pela sua vida.

4. Abandone as conversinhas auto-destrutivas.

Quantas pessoas estão se machucando por causa da sua mentalidade negativa, poluída e repetidamente derrotista? Não acredite em tudo o que a sua mente está te dizendo – especialmente, se é algo pessimista. Você é melhor do que isso.

“A mente é um instrumento soberbo, se usado corretamente. Usado de forma errada, contudo, torna-se muito destrutiva.” Eckhart Tolle

5. Deixe de lado as crenças limitadoras sobre quem você pode ou não ser, sobre o que é possível e o que é impossível. De agora em diante, não está mais permitido deixar que as suas crenças restritivas te deixem empacado no lugar errado. Abra as asas e voe!

“Uma crença não é uma ideia realizada pela mente, é uma ideia que segura a mente.” Elly Roselle

6. Pare de reclamar.

Desista da sua necessidade constante de reclamar daquelas várias, várias, váaaarias coisas – pessoas, momentos, situações que te deixam infeliz ou depressivo. Ninguém pode te deixar infeliz, nenhuma situação pode te deixar triste ou na pior, a não ser que você permita. Não é a situação que libera esses sentimentos em você, mas como você escolhe encará-la. Nunca subestime o poder do pensamento positivo.

7. Esqueça o luxo de criticar. 

Desista do hábito de criticar coisas, eventos ou pessoas que são diferentes de você. Nós somos todos diferentes e, ainda assim, somos todos iguais. Todos nós queremos ser felizes, queremos amar e ser amados e ser sempre entendidos. Nós todos queremos algo e algo é desejado por todos nós.

8. Desista da sua necessidade de impressionar os outros. 

Pare de tentar tanto ser algo que você não é só para que os outros gostem de você. Não funciona dessa maneira. No momento em que você pára de tentar com tanto afinco ser algo que você não é, no instante em que você tira todas as máscaras e aceita quem realmente é, vai descobrir que as pessoas serão atraídas por você – sem esforço algum.

9. Abra mão da sua resistência à mudança.

Mudar é bom. Mudar é o que vai te ajudar a ir de A a B. Mudar vai melhorar a sua vida e também as vidas de quem vive ao seu redor. Siga a sua felicidade, abrace a mudança – não resista a ela.

“Siga a sua felicidade e o mundo abrirá portas para você onde antes só havia paredes” Joseph Campbell

10. Esqueça os rótulos. 

Pare de rotular aquelas pessoas, coisas e situações que você não entende como se fossem esquisitas ou diferentes e tente abrir a sua mente, pouco a pouco. Mentes só funcionam quando abertas.

“A mais extrema forma da ignorância é quando você rejeita algo sobre o que você não sabe nada” Wayne Dyer

11. Abandone os seus medos. 

Medo é só uma ilusão, não existe – você que inventou. Está tudo em sua cabeça. Corrija o seu interior e, no exterior, as coisas vão se encaixar.

“A única coisa de que você deve ter medo é do próprio medo” Franklin D. Roosevelt

12. Desista de suas desculpas.

Mande que arrumem as malas e diga que estão demitidas. Você não precisa mais delas. Muitas vezes nos limitamos por causa das muitas desculpas que usamos. Ao invés de crescer e trabalhar para melhorar a nós mesmos e nossas vidas, ficamos presos, mentindo para nós mesmos, usando todo tipo de desculpas – desculpas que, 99,9% das vezes, não são nem reais.

13. Deixe o passado no passado.

Eu sei, eu sei. É difícil. Especialmente quando o passado parece bem melhor do que o presente e o futuro parece tão assustador, mas você tem que levar em consideração o fato de que o presente é tudo que você tem e tudo o que você vai ter. O passado que você está desejando – o passado com o qual você agora sonha – foi ignorado por você quando era presente. Pare de se iludir. Esteja presente em tudo que você faz e aproveite a vida. Afinal, a vida é uma viagem e não um destino. Enxergue o futuro com clareza, prepare-se, mas sempre esteja presente no agora.

14. Desapegue do apego.

Este é um conceito que, para a maioria de nós é bem difícil de entender. E eu tenho que confessar que para mim também era – ainda é -, mas não é algo impossível. Você melhora a cada dia com tempo e prática. No momento em que você se desapegar de todas as coisas, (e isso não significa desistir do seu amor por elas – afinal, o amor e o apego não têm nada a ver um com o outro; o apego vem de um lugar de medo, enquanto o amor… bem, o verdadeiro amor é puro, gentil e altruísta, onde há amor não pode haver medo e, por causa disso, o apego e o amor não podem coexistir), você irá se acalmar e se virá a se tornar tolerante, amável e sereno… Você vai alcançar um estado que te permita compreender todas as coisas, sem sequer tentar. Um estado além das palavras.

15. Pare de viver a sua vida segundo as expectativas das outras pessoas.

Pessoas demais estão vivendo uma vida que não é delas. Elas vivem suas vidas de acordo com o que outras pessoas pensam que é o melhor para elas, elas vivem as próprias vidas de acordo com o que os pais pensam que é o melhor para elas, ou o que seus amigos, inimigos, professores, o governo e até a mídia pensa que é o melhor para elas. Elas ignoram suas vozes interiores, suas intuições. Estão tão ocupadas agradando todo mundo, vivendo as suas expectativas, que perdem o controle das próprias vidas. Isso faz com que esqueçam o que as faz feliz, o que elas querem e o que precisam – e, um dia, esquecem também delas mesmas. Você tem a sua vida – essa vida agora – você deve vivê-la, dominá-la e, especialmente, não deixar que as opiniões dos outros te distraiam do seu caminho.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

MOMENTOS INFERNAIS TAMBÉM PASSAM

Existem dias assim. Parecem um inferno por dentro. Mente confusa, sentimentos indefinidos, desânimo físico...
Dores da alma...
Não é mediunidade, nem loucura, nem “encosto” e nem TPM...
É sua alma dizendo: “desculpe pelos transtornos, mas hoje tenho que vasculhar o inconsciente em busca de algo importante.”
Acontece, mesmo sem razões claras para acontecer.
Ninguém é totalmente feliz e ninguém é totalmente triste. Temos picos de alegria, temos picos de dor. Todos os dias alternamos entre um e outro sem perceber. Se alguém fosse feliz ou depressivo o tempo todo, decerto morreria.
Aprenda a acolher esses momentos duros como um aviso da alma dizendo: “em manutenção para melhor servir”, não queira se sentir melhor nesses instantes, pois isso aumenta a aflição. E nem acredite que a oração vai resolver.
Busque sim a prece sem desespero. Busque se ocupar, sem resistência.
Acolha, por mais doloroso que seja, fecha os olhos e diga: Minha alma, eu decido acolher esse momento com incondicional amor (repita três vezes)
Depois respire fundo por algumas vezes e vá viver. Logo tudo passará.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Desenvolver ou não desenvolver a Mediunidade?


Ao longo de aproximadamente cinco anos trabalhando como Pai Pequeno no Colégio de Umbanda Sagrada Pena Branca onde meu Pai Alexandre Cumino me confiou o comando um dia por semana para a pratica do desenvolvimento mediúnico em parte de sua grande corrente de Médiuns trabalhadores em desenvolvimento, aprendi muitas lições de vida que hoje, no  Templo em que eu e minha esposa Gisele fundamos, são integralmente vivenciadas para que todos os que queiram ter uma experiência de desenvolver-se como médium de Umbanda possam ter o máximo de conhecimentos acerca de nossa religião e também a abertura de todas as suas faculdades mediunicas para que possam entrar em contato com seu mundo espiritual dentro de nossa amada Religião.
Mas sempre fica uma pergunta no ar.
Até que ponto um curso de desenvolvimento mediunico é importante? Pois, a partir do momento em que um Guia incorpora no médium, ele passa toda a sua sabedoria e o ensina como proceder dentro de nossa religião.
Eu penso da seguinte forma:
Na vida, desde que nascemos neste plano, a evolução é constante e a cada dia lutamos para aprender a falar, andar, comer, ler, correr, desviar de obstáculos, dirigir, andar de bicicleta, nos exercitar para fortalecer os músculos, aprender outras línguas para que possamos abrir novas possibilidades de emprego e assim por diante.
Em todos os casos, na verdade, só dependemos de nossa força de vontade e tomada de decisão para seguirmos em frente e melhorarmos a cada dia nossa caminhada nesta encarnação. É certo que muitas decisões são também tomadas instintivamente, porém, sem nossa vontade de evoluir e melhorar, nenhuma decisão ou pretensão é capaz de mudar nossas vidas.
Podemos decidir algo mas não colocar em pratica o que almejamos, e ai, se torna apenas uma intenção e não uma decisão. Quando realmente decidimos, tomamos para nós a responsabilidade de adquirir todos os meios necessários para que possamos nos fortalecer e evoluir seja em qual campo for em nossas vidas.
Mediunicamente falando, essa tomada de decisão faz toda a diferença.
Buscar auxilio em sua jornada mediunica é entender que na espiritualidade devemos também tomar como decisão pontual a melhoria e o desenvolvimento de nossas faculdades espirituais para que possamos realizar um trabalho com confiança e retidão.
O curso de desenvolvimento mediunico é exatamente a ferramenta que o médium iniciante pode usar para melhorar, fortalecer ou até mesmo se iniciar no caminho espiritual umbandista.
Nossos Guias, Mestres e Mentores nos auxiliarão com certeza, porém, se o Médium de Umbanda não entender que este trabalho é um trabalho conjunto e que se ele caminhar no sentido de se preparar e se fortalecer para que juntos, guias e médiuns possam realizar um trabalho harmônico e uniforme, este caminho fica muito mais difícil tanto para o médium que se enfraquece dentro da religião e só vai ao Templo para incorporar, como para os guias que não conseguem atuar em toda sua plenitude e trabalha conforme a limitação de seu filho.
Também é importante ressaltar que o desenvolvimento não é apenas para médiuns incorporantes ou seja, que incorporam espíritos guias.
O desenvolvimento  mediunico também é para toda a pessoa que tem na Religião de Umbanda um caminho de amor  a Deus e aos nossos amados Orixás.
Um trabalho de Umbanda é composto de uma corrente mediunica onde muitas pessoas fazem várias tarefas para um bom andamento dos trabalhos de atendimento e todas as tarefas são de suma importancia. Por tanto, o curso de desenvolvimento também deve ensinar a quem não incorpora como deve fazer suas tarefas dentro de seu Templo, produzindo assim um ótimo trabalho em sua religião.
Conheça nossa religião de forma teórica e prática, faça Desenvolvimento Mediunico.

Por Sacerdote Marcel Oliveira

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

AUTOAMOR E AUTOABANDONO - COMENTÁRIOS SOBRE CO-DEPENDÊNCIA

Fonte: página do Facebook de Wanderley de Oliveira

Tem muita gente de bom coração que confunde bondade com ser desprendido de interesses pessoais e assume a postura de ser alguém muito prestativo com o semelhante, a pessoa “boazinha" que faz tudo pelo outro para socorrê-lo ou tomar conta.
Por traz desse comportamento, impropriamente chamado de amor, pode esconder uma terrível doença chamada "co-dependência". É quando a pessoa só acredita que será amada se comportar como uma gestora de mimos, bons tratos e ações pelo bem de todos, não se importando e nem prestigiando a si mesma.
Os co-dependentes, em verdade, são exímios controladores da vida de quem dizem amar. É comum vê-los na atitude de salvadores, isto é, aquele que faz coisas que não quer fazer apenas para continuar “merecendo” o amor das pessoas. Eles não conseguem dizer NÃO.

Outra característica típica de co-dependência é achar que pode mudar as pessoas que ama. E como ninguém nessa vida consegue isso, o co-dependente é alguém profundamente magoado o tempo todo. Para amenizar sua mágoa, adora fazer papel de vítima como se fosse a última alternativa para controlar as pessoas com quem nutre algum nível de afeto.
O assunto é muito vasto. E o que eu gostaria de deixar claro é que essa doença não de cura apenas com livros de autoconhecimento e oração. É preciso tratamento especializado em consultório com um trabalho lento e cuidadoso de educação emocional e psicoterapia.
O fato de você saber que é co-dependente não te faz alguém curado. Esse é um engano que tem tomado conta da vida de muitas pessoas.

INVISTA NA PESSOA MAIS ESPCIAL DA SUA VIDA:VOCÊ


Conheça meu trabalho em:
www.wanderleyoliveira.com.br

terça-feira, 24 de setembro de 2013

EXU MIRIM: AS CRIANÇAS ESQUECIDAS

Fonte: página Facebook da FUCESP


Exu Mirim é uma falange de espíritos que, apesar de inseridos como trabalhadores da Corrente Astral de Umbanda, ao longo dos anos, foram colocados do lado de fora dos Terreiros por puro preconceito, devido a falta de conhecimento e da intolerância com "O Diferente". Toda discriminação é fruto da falta de competência para lidar com situações que fogem ao "senso comum". É mais fácil omitir, esconder, ignorar, desprezar do que aceitar, educar, doutrinar. Para isso, seria preciso um mínimo de esforço para aceitar "O outro" em sua essência e buscar um relacionamento saudável. Muitos umbandistas, por não conhecerem e não terem coragem de enfrentar desafios ignoram solenemente esses "meninos rebeldes" da esquerda: Os Exus Mirins.

Exu Mirim é uma falange de espíritos infantis que trabalham na linha dos Exus. São as Crianças da Esquerda e, portanto, trabalham ao lado dos Guardiões. São grandes trabalhadores do astral e por terem a roupagem fluídica e o mental de crianças apresentam características da personalidade infantil ainda em processo de doutrinação. Os Ibejis são aquelas crianças que todos queriam como filhos, pois são dóceis, amorosas, inocentes. Os Exus Mirins seriam os avessos, ou seja, filhos rebeldes, questionadores e difíceis de conviver. São os trabalhadores de Umbanda que muitos terreiros escondem ou deixam do lado de fora por não saberem como lidar com eles. Mas Exu, que é sábio e conhece a fundo os Mirins, sabe que o trabalho desses "Exuzinhos" é imprescindível na corrente astral de Umbanda. Por isso acolheu esses espíritos em sua linha, e trabalha lado a lado com esses grandes "Pequenos Guardiões". Exu Mirim é a criança que precisamos doutrinar e amar. Cabe ao médium conhecer e saber trabalhar com essa vibratória, doutrinando e nunca permitindo se influenciar pelo mental poderoso dos Mirins. O Médium deve agir como um tutor que precisa ser muitas vezes rígido e nunca se desequilibrar mentalmente quando estiver trabalhando com esses espíritos. Muitas das façanhas de Exu Mirim se devem ao comportamento do médium. Do mesmo modo que muitos discriminam e julgam os Exus, por desconhecerem que os excessos cometidos por essas entidades partem muito mais do médium do que propriamente desses guias tão responsáveis e conhecedores do seu papel no astral. Possuem grande conhecimento de magia e manipulam com maestria os elementais. São frequentemente enviados, pelos Exus, aos submundos do astral como espiões. Sua sagacidade, rapidez e coragemfazem com que possam se infiltrar nas zonas inferiores sem serem percebidos. Quando enviados em missão desagregam e neutralizam trabalhos de baixa magia com a mesma facilidade que plasmam campos de força para a proteção de terreiros ou outros lugares sob a proteção dos Exus. Como quase não trabalham atuando em um médium, quando chegam aos terreiros demonstram certos hábitos adquiridos no astral, como esconder ou camuflar o rosto. Costume adquirido por frequentemente estarem infiltrados entre os espíritos da baixa espiritualidade. Por raramente estarem interagindo com médiuns, quando estão entre os encarnados se mostram ariscos e desconfiados. No entanto, quando respeitados e bem acolhidos demonstram fidelidade e até mesmo certa afabilidade.

Os Mirins são grandes trabalhadores do astral. Possuem grande conhecimento de magia e manipulam com maestria os elementais. São frequentemente enviados, pelos Exus, aos submundos do astral como espiões. Sua sagacidade, rapidez e coragemfazem com que possam se infiltrar nas zonas inferiores sem serem percebidos. Quando enviados em missão desagregam e neutralizam trabalhos de baixa magia com a mesma facilidade que plasmam campos de força para a proteção de terreiros ou outros lugares sob a proteção dos Exus. Como quase não trabalham atuando em um médium, quando chegam aos terreiros demonstram certos hábitos adquiridos no astral, como esconder ou camuflar o rosto. Costume adquirido por frequentemente estarem infiltrados entre os espíritos da baixa espiritualidade. Por raramente estarem interagindo com médiuns, quando estão entre os encarnados se mostram ariscos e desconfiados. No entanto, quando respeitados e bem acolhidos demonstram fidelidade e até mesmo certa afabilidade.

Os Exus Mirins obedecem à mesma hierarquia que os outros Exus. Não podemos esquecer que apesar de espíritos infantilizados, não deixam de serem EXUS. Trazem no ponto riscado: Os símbolos mágicos condizentes com a linha que trabalham. Os sinais cabalísticos identificam a falange a qual pertencem, o guardião a quem obedecem e o Orixá a quem estão ligados por afinidade. Recebem o "Nome de Guerra" de acordo com sua falange ou com o elemento natural que representam. Exemplos de Exus-Mirins do fogo, da terra, da água e do ar:
Joãozinho Navalha;
Brasinha;
Foguinho;
Zezinho da Encruzilhada;
Pedrinho do Cemitério;
Mariazinha do Cemitério;
Labareda;
Faísca;
Fagulha;

Caveirinha;
Calunguinha;
Pó de Terra;
Toco de osso;
Toquinho;
Tiquinho;
Ondinha;
Malandrinho;
Maria Caveirinha;
Mariazinha da Calunga;
Corisco;
Barrinha;
Fumaça;
Trovoada;
E tantos outros nomes que se apresentam nos terreiro.
A Umbanda, mãe amorosa que acolhe a todos sem distinção, amparando e guiando um número infinito de espíritos encarnados e desencarnados, não pode abandonar os Mirins a sua própria sorte, condenando ao exílio uma de suas linhas de trabalho mais aguerridas no combate a baixa espiritualidade. Mirim é o olho que tudo vê, depurando e auxiliando os espíritos necessitados. São os "pupilos" de Exu, que os amparou dando-lhes um campo de ação na Lei de Umbanda. Os Mirins vêm resistindo bravamente ao preconceito e descaso com que são tratados, mas não deixam de cumprir o seu papel de "Pequenos Soldados da Lei". Vencendo demanda para filho de fé. Até por aqueles que olham com desprezo e desconfiança os pequeninos Exus trabalhando no terreiro. Para esses, Mirim deixa um recado: "Sou a escuridão da luz e a luz da escuridão. Sou o reflexo da tua alma. Fogo, terra, água e ar. Magia de redenção e perdição. Sou ambíguo. Exu. O menor de todos. Pequenino em minha grandeza. Apenas MIRIM!

Apresentação: Apresenta-se sempre na forma e com roupagem de criança travessa, gostam da cor vermelho e preto.
Campos de força: Encruzas próximas as praias (sempre a primeira vindo da linha da praia para as ruas) encruzas em y e os descampados.
Seu dia: Muito homenageado no dia 06/01 dia de reis.
Seus gostos: Gostam de doces escuros: chocolates, cigarrinhos de chocolates, chocolates com licores por dentro, doces de bananas, teta de nega etc... Também gostam de moedas, e suas bebidas: guaraná com um pouco de conhaque, coca cola com pinga, às vezes acrescentam um pouco de mel nas misturas.
LAROIÊ MIRIM !!!


Leia mais: http://www.fucesp.com/news/exu-mirim%3a-as-crianças-esquecidas/

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

ACUSADORES SÃO PESSOAS PEDINDO SOCORRO

Fonte: Página Facebook de Wanderley Oliveira

Acusação é algo muito comum no comportamento humano. No entanto, é uma atitude de efeitos nocivos às relações. Entre eles, a sobrecarga. Acusadores, muito frequentemente, estão sobrecarregados com deveres impostos por seus relacionamentos sejam eles profissionais, religiosos, familiares.

Algumas vezes, a sobrecarga é decorrente de sua excessiva disponibilidade, é o problema de ser oferecido demais. Outras vezes, a sobrecarga acontece porque alguém pode mesmo estar faltando com seus deveres.
Quem acusa está vivendo um desespero silencioso e cruel, um estresse emocional. No fundo, os acusadores estão pedindo socorro, ajuda.

Confrontar ou justificar-se diante um acusador é a pior estratégia de relação humana.
Use a seguinte pergunta diante de acusadores: do que você está precisando?
Você verá que rumos diferentes PODE tomar o cenário.

domingo, 22 de setembro de 2013

Atlântida


Textos extraídos do livro “Akhenaton”

“A Atlântida não era apenas uma ilha, mas sim um território de dimensões continentais como nos relatou o filósofo Platão nos diálogos de Timeu e Crítias. Ela cobria quase a totalidade do Oceano Atlântico, estendendo-se desde a costa da atual Flórida até as ilhas Canárias, Açores e Madeira.

Sua cultura era muito avançada, sendo que em muitos pontos ultrapassava os povos atuais com facilidade. As nações são apenas berços para a reencarnação de grupos espirituais. Na Atlântida reencarnavam, há séculos, somente espíritos com graduação semelhante ao estágio que a humanidade atual irá atingir a partir do segundo século do terceiro milênio.

O grande fator de diferenciação do povo atlante em relação à humanidade atual era a sua visão liberta de paradigmas. Os atlantes enxergavam o plano invisível e não eram escravos do materialismo como os povos atuais, motivo pelo qual os habitantes da ilha de Posseidon desenvolveram de forma admirável as faculdades paranormais, o que permitia-lhes uma ligação direta com outras realidades dimensionais como, por exemplo, com a do mundo dos espíritos — a Pátria Maior.

Essa visão abrangente permitiu ao povo atlante desenvolver uma tecnologia energética que ficou conhecida pelo nome de “vril”. Essa energia era desencadeada através dos elementos invisíveis da natureza e permitia um grande avanço nos meios de produção, proporcionando ao povo conforto e um elevado padrão de vida.

O “vril” era uma energia dinâmica capaz de se apresentar sob vários aspectos. Uma de suas formas mais comuns de manifestação era através da “inversão do eixo gravitacional” de elementos materiais. A partir de uma indução energética era possível erguer pesados blocos de rocha como se fossem monólitos de algodão, tecnologia que permitia a construção de grandes edifícios sem a utilização de máquinas pesadas. Era necessário apenas conduzir as pedras colossais aos locais apropriados depois de serem lapidadas através de avançada tecnologia.

Os primeiros egípcios, que ainda dominavam parcialmente o “vril”, construíram as pirâmides de Gizé utilizando-se dessa tecnologia. Somente o “vril” poderia erguer monólitos com duas toneladas de peso sem a utilização de roldanas e guindastes.

Outros povos descendentes dos atlantes, como os habitantes da ilha de Páscoa e os Sumérios, também utilizaram-se dessa energia para erguer suas fantásticas construções e seus monumentos.

O povo egípcio, os maias, os astecas e outros povos da Antigüidade receberam a influência direta dos atlantes após a submersão da “Grande Ilha”.

Diversas embarcações abandonaram a Atlântida antes do Grande Juízo Final, levando a bordo habitantes que foram viver em outras terras e caldearam sua cultura à dos povos primitivos do resto do globo. Esse fato proporcionou um grande impulso para o desenvolvimento tecnológico, que até hoje impressiona os historiadores.

Os egípcios são um grande exemplo! Até a quinta dinastia eles possuíam um avanço considerável. Ao contrário da ordem natural da evolução dos povos, eles nasceram “grandes” para depois entrarem em franca decadência. Inclusive os primeiros egípcios eram monoteístas e com o passar dos séculos declinaram à crença em vários deuses. Notamos aí o perfil dos capelinos (denominação atribuída aos espíritos exilados para a Terra, oriundos do Sistema de Capela, na Constelação do Cocheiro. Fato ocorrido após a submersão da Atlântida no período que corresponde ao início do atual ciclo evolutivo e que se encerará com o advento da Nova Era, já nas primeiras décadas do terceiro milênio), que promoveram a crença pagã entre os gregos, os egípcios e, posteriormente, os romanos.
Outro exemplo da presença atlante no resto do mundo é a construção de pirâmides por quase todos os povos antigos do planeta. No Egito tivemos as mais impressionantes demonstrações dessa cultura. A Atlântida era um continente repleto desses “catalisadores energéticos” que eram construídos com as mais belas pedras, desde o granito até o basalto negro. Na capital, Posseidon, existia a “Grande Pirâmide” que possuía um tamanho quatro vezes maior que a pirâmide de Keops, no Egito, e era composta de blocos de cristal branco, que posteriormente foram fusionados, tornando-se uma única peça. Essa grande pirâmide, hoje submersa nas profundezas do oceano, está localizada exatamente na região conhecida como “Triângulo das Bermudas”, gerando uma espécie de energia magneto-espiritual que desencadeia os fenômenos já conhecidos e a rotineira alteração da leitura dos instrumentos de navegação.

Os atlantes dominavam também a tecnologia da informação de cristais de quartzo manipulados pela energia “vril”. O avanço na área da informática foi tal que eles construíram centrais de informações semelhantes aos registros akhásicos do plano espiritual, onde está armazenado em som e imagem todo o pulsar da vida no Cosmo.

O povo atlante possuía os registros de todos os acontecimentos de sua civilização e utilizavam-se dessas informações para evitar o trabalho inútil, pois consideravam imperdoável desperdício de energia “criar o já criado”. Portanto, dispunham de um sistema integrado de informações que gerava benefícios a todas as cidades do continente.

Outro ponto que fascinava os cientistas atlantes era a total automação dos processos produtivos, mas não com a finalidade de promovera exclusão social, gerando desemprego, como nos tempos atuais. A meta a atingir era a libertação das atividades rotineiras para que o homem pudesse se dedicar ao processo de criação e ao progresso espiritual.

A energia “vril” permitia também a criação de veículos não poluentes. Através da inversão do eixo gravitacional, os automóveis locomoviam-se sem rodas, flutuando a dez centímetros do chão. A movimentação em todas as direções e a diferença de velocidade eram comandadas por mudanças na inclinação desse eixo.

Talvez aos olhos das pessoas de mente estreita essas informações não passem de mera ficção, mas não podemos omitir a verdade ante a Nova Era que está por vir. Os encarnados na face do planeta precisam esclarecer-se, a fim de adaptarem-se às transformações que o futuro exigirá.

Na Atlântida as questões espirituais estavam intimamente associadas à ciência e às demais áreas do conhecimento humano. Era impossível falar de qualquer assunto sem envolver a causa primária da vida, que é a realidade espiritual.”

sábado, 21 de setembro de 2013

Desequilíbrio energético e as doenças psicossomáticas


Desequilíbrio energético e as doenças psicossomáticasO ser humano é um conjunto harmônico de energias, constituído de Espírito e matéria, mente e períspirito, emoção e corpo físico, que interagem em fluxo contínuo uns sobre os outros. Qualquer ocorrência em um deles reflete no seu correspondente, gerando, quando for uma ação perturbadora, distúrbios, que se transformam em doenças, e que, para serem retificadas, exigem renovação e reequilíbrio do fulcro onde se originaram. Desse modo, são muitos os efeitos perniciosos no corpo causados pelos pensamentos em desalinho, pelas emoções desgovernadas, pela mente pessimista e inquieta na aparelhagem celular.

Conscientizar-se desta realidade é despertar para valores ocultos que, não interpretados, continuam produzindo desequilíbrios e somatizando doenças, como mecanismos degenerativos na organização somática.

A harmonia entre Espírito e a matéria deve viger a favor do equilíbrio do ser, que desperta para as atribuições e finalidades elevadas da vida, dando rumo correto e edificante à sua reencarnação.

As enfermidades, sobre outro aspecto, podem ser consideradas como processos de purificação, especialmente aquelas de grande porte, as que se alongam quase que indefinidamente, tornando-se mecanismos de sublimação das energias grosseiras que constituem o ser nas suas fases iniciais da evolução.

É imprescindível um constante renascer do indivíduo, pelo renovar da sua consciência, aprofundando-se no autodescobrimento, a fim de mais seguramente identificar-se com a realidade e absorvê-la. Esse autodescobrimento faculta uma tranquila avaliação do que ele é, e de como está, oferecendo os meios para torná-lo melhor, alcançando assim o destino que o aguarda.

De imediato, apresenta-se a necessidade de levar em conta a escala de valores existenciais, a fim de discernir quais aqueles que merecem primazia e os que são secundários, de modo a aplicar o tempo com sabedoria e conseguir resultados favoráveis na construção do futuro.

Essa seleção de objetivos dilui a ilusão – miragem perturbadora elaborada pelo ego – e estimula o emergir do Si, que rompe as camadas do inconsciente (ignorância da sua existência) para assumir o comando das suas aspirações.

Podemos dizer que o ser, a partir desse momento, passa a criar-se a si mesmo de forma lúcida, desde que, por automatismo, ele o faz através de mecanismos atávicos da Lei de evolução.

O pensamento salutar e edificante flui pela corrente sanguínea como tônus revigorante das células, passando por todas elas e mantendo-se em harmonia no ritmo das finalidades que lhes dizem respeito. O oposto também ocorre, realizando o mesmo percurso, perturbando o equilíbrio e a sua destinação.

Quando a mente elabora conflitos, ressentimentos, ódios que se prolongam, os dardos reagentes, disparados desatrelam as células dos seus automatismos, degeneram, dando origem a tumores de vários tipos, especialmente cancerígenos, em razão da carga mortífera de energia que as agride.

O intercâmbio de correntes vibratórias (mente-corpo, períspirito-emoções, pensamentos-matéria) é ininterrupto, atendendo aos imperativos da vontade, que os direciona conforme seus conflitos ou aspirações.

O homem é o que acalenta no íntimo. Sua vida mental expressa-se na organização emocional e física, dando surgimento aos estados de equilíbrio como de desarmonia pelos quais se movimenta.

A conscientização da responsabilidade imprime-lhe destino feliz, pelo fato de poder compreender a transitoriedade do percurso carnal, com os olhos fitos na imortalidade de onde procede, em que se encontra e para a qual ruma. Ninguém jamais sai da vida.

Adequando-se à saúde e à harmonia, o pensamento, a mente, o corpo, o períspirito, a matéria e as emoções receberão as cargas vibratórias benfazejas, favorecendo-se com a disposição para os empreendimentos idealistas, libertários e grandiosos, que podem ser conseguidos na Terra graças às dádivas da reencarnação.

Assim, portanto, cada um é o que lhe apraz e pelo que se esforça, não sendo facultado a ninguém o direito de queixas, face ao princípio de que todos os indivíduos dispõem dos mesmos recursos, das mesmas oportunidades, que empregam, segundo seu livre-arbítrio, naquilo que realmente lhes interessa e de onde retiram os proventos para sua própria sustentação.

Jesus referiu-se ao fato, sintetizando, magistralmente, a Sua receita de felicidade, no seguinte pensamento: – A cada um será dado segundo as suas obras.

Assim, portanto, como se semeia, da mesma forma se colherá.

Joanna de Ângelis por Divaldo Franco;

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Festa de Êres

Em nome do Templo Escola Estrela da Manhã, queremos agradecer a toda a Espiritualidade, a todos os Guardiões, a todos os filhos e amigos que estiveram comemorando mais uma Festa de Êres junto  a todos nós.
Foi uma noite de festa, de alegria, de bagunça, de diversão e de muita luz.
Muito obrigado ao Pai Chiquinho, a Estrelinha e a todos que estiveram nos ajudando, apoiando, sustentando e amparando.
Salve as Crianças!