quarta-feira, 18 de setembro de 2013

GRANDES ALMAS!


• Inspirado pelo Espírito do Vovô Florentino de Agodô a DOUGLAS O ELIAS

Todas as almas são grandes.
E se expandem à medida que compreendem e aceitem que foram Criadas originalmente GRANDES e infinitas.
Uma Alma se torna pequena quando ela se comprime em si.
Vítima de suas emoções em desalinho, a alma pequena é incapaz de se livrar dos medos, dos ódios, dos sofrimentos, das tristezas e negatividades geradas pelas situações e eventos confusos nos relacionamentos de sua vida.
Ela se limita nestes eventos tristes, buscando justificativas, provocando sentenças e anulando compreensões.
Se sentindo acuada, a alma que se comprime e torna-se pequena, vê nas positividades, paliativos para a sua obsessão.
Procura e encontra diretrizes Luzidias, Formas e receitas de boas realizações, mas que exige dela a coragem para mudança de atitudes, de renovações de sentimentos que lhe dará oportunidade para se livrar da auto-obsessão e se expandir.
Porém cega-se na maioria das vezes e finge viver as emoções boas que a incentivam e tentam doar-lhe a liberdade do verdadeiro amor, da amizade, da irmandade.
Quando se vê atraída pelas realidades em mensagens, ideias e visualizações reais do amor, da beleza, da alegria, da fraternidade, da felicidade, da segurança e comunhão que o mundo,as pessoas e as crianças lhe mostra e também oferecem, assimila estas ternuras.
A singeleza das ternuras estaciona sua pequenez.
Este é o paradoxo estranho nas almas que se permitem estarem pequenas.
Elas criam caminhos para se expandir incentivados pelas boas positividades possíveis, mas ao invés de segui-los, ela se fecha melindrosa e tenta trazer o mundo para dentro de si.
E assim não percebe que não caberá um mundo feliz e tão grande numa alma pequena.
Teimosamente esta alma não se comove. E se move somente nas suas predileções.
Usa o que lhe é predileto, mas logo enjoa. E despreza. E vulgariza. E destrói. E fere. E maltrata. E desconta a sua conta de resultado negativo e frágil no ensejo das suas broncas não resolvidas.
Mas logo vai à outra. E outras.
Repete-se no mesmo triste cortejo, se diminuindo ainda mais a ponto de não mais conseguir se enxergar e não saber mais o que é o verdadeiro amor.
É triste uma alma pequena.
Esta tristeza a impede de sentir a plenitude do prazer, da alegria e da paz.
Seu mundo revela uma certeza fugaz.
Suas flores são apenas belas. Seus frutos não oferecem além de sabor. Suas cores são primarias e não variam em mais tonalidades. Vitalidade sem explosão da força.Sorriso remoto não espontâneo.Lágrimas sem emoção. Abraços vazios de sentimentos. Sonhos impossíveis de fé na ilusão.
Pois uma alma que se permite pequena prefere viver da sua própria sombra.
Prefere colher do mundo feliz somente o que lhe interessa.
Não sabe que a felicidade do mundo não se presta a se deixar usar para depois descartar.
Pois elas foram construídas, dedicadas por Almas Grandes, Luzidias e Infinitas,
A alma bela do mundo é feita por ALMAS GRANDES que se completam sintonizadas e sem preferências, pois sabem que tudo e todos almejam o amor.
Não permita que tua alma esteja pequena!
Mesmo que finja, a pequenez da tua paixão é revelada na tua alma mostrando a tua solidão.
Liberte-se. 
Renovar seus sentimentos não significa abandonar suas paixões, preferir somente os seus iguais ou abandonar quem ousa a lhe mostrar seus reflexos em seu próprio espelho.
Se permitir verá que está nestas coisas o segredo do que busca com tamanho afinco.
Pois uma alma pequena aparenta ser feliz.
Só aparenta!
Inspirado pelo Espírito do Vovô Florentino de Agodô a DOUGLAS O ELIAS
GRANDES ALMAS!
• Inspirado pelo Espírito do Vovô Florentino de Agodô a DOUGLAS O ELIAS

Todas as almas são grandes.
E se expandem à medida que compreendem e aceitem que foram Criadas originalmente GRANDES e infinitas.
Uma Alma se torna pequena quando ela se comprime em si.
Vítima de suas emoções em desalinho, a alma pequena é incapaz de se livrar dos medos, dos ódios, dos sofrimentos, das tristezas e negatividades geradas pelas situações e eventos confusos nos relacionamentos de sua vida.
Ela se limita nestes eventos tristes, buscando justificativas, provocando sentenças e anulando compreensões.
Se sentindo acuada, a alma que se comprime e torna-se pequena, vê nas positividades, paliativos para a sua obsessão.
Procura e encontra diretrizes Luzidias, Formas e receitas de boas realizações, mas que exige dela a coragem para mudança de atitudes, de renovações de sentimentos que lhe dará oportunidade para se livrar da auto-obsessão e se expandir.
Porém cega-se na maioria das vezes e finge viver as emoções boas que a incentivam e tentam doar-lhe a liberdade do verdadeiro amor, da amizade, da irmandade.
Quando se vê atraída pelas realidades em mensagens, ideias e visualizações reais do amor, da beleza, da alegria, da fraternidade, da felicidade, da segurança e comunhão que o mundo,as pessoas e as crianças lhe mostra e também oferecem, assimila estas ternuras.
A singeleza das ternuras estaciona sua pequenez.
Este é o paradoxo estranho nas almas que se permitem estarem pequenas.
Elas criam caminhos para se expandir incentivados pelas boas positividades possíveis, mas ao invés de segui-los, ela se fecha melindrosa e tenta trazer o mundo para dentro de si.
E assim não percebe que não caberá um mundo feliz e tão grande numa alma pequena.
Teimosamente esta alma não se comove. E se move somente nas suas predileções.
Usa o que lhe é predileto, mas logo enjoa. E despreza. E vulgariza. E destrói. E fere. E maltrata. E desconta a sua conta de resultado negativo e frágil no ensejo das suas broncas não resolvidas.
Mas logo vai à outra. E outras.
Repete-se no mesmo triste cortejo, se diminuindo ainda mais a ponto de não mais conseguir se enxergar e não saber mais o que é o verdadeiro amor.
É triste uma alma pequena.
Esta tristeza a impede de sentir a plenitude do prazer, da alegria e da paz.
Seu mundo revela uma certeza fugaz.
Suas flores são apenas belas. Seus frutos não oferecem além de sabor. Suas cores são primarias e não variam em mais tonalidades. Vitalidade sem explosão da força.Sorriso remoto não espontâneo.Lágrimas sem emoção. Abraços vazios de sentimentos. Sonhos impossíveis de fé na ilusão.
Pois uma alma que se permite pequena prefere viver da sua própria sombra.
Prefere colher do mundo feliz somente o que lhe interessa.
Não sabe que a felicidade do mundo não se presta a se deixar usar para depois descartar.
Pois elas foram construídas, dedicadas por Almas Grandes, Luzidias e Infinitas,
A alma bela do mundo é feita por ALMAS GRANDES que se completam sintonizadas e sem preferências, pois sabem que tudo e todos almejam o amor.
Não permita que tua alma esteja pequena!
Mesmo que finja, a pequenez da tua paixão é revelada na tua alma mostrando a tua solidão.
Liberte-se. 
Renovar seus sentimentos não significa abandonar suas paixões, preferir somente os seus iguais ou abandonar quem ousa a lhe mostrar seus reflexos em seu próprio espelho.
Se permitir verá que está nestas coisas o segredo do que busca com tamanho afinco.
Pois uma alma pequena aparenta ser feliz.
Só aparenta!
 Inspirado pelo Espírito do Vovô Florentino de Agodô a DOUGLAS O ELIAS

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