Por Carla
15/04/08
Reencontro a essência de almas aqui
Que choram e sorriem...
Mas não saem da Toca do Siri
E sangram na luta íntima de si
Cada olhar navega entre as ondas dos ventos
Sonham hoje o amanhã que fazem
Acreditam no som dos tempos
Renascem a cada dia na paz que trazem
Correndo entre os desvios do espaço
Caretas rasgam as máscaras
Que choram e sorriem...
Mas não saem da Toca do Siri
E sangram na luta íntima de si
Cada olhar navega entre as ondas dos ventos
Sonham hoje o amanhã que fazem
Acreditam no som dos tempos
Renascem a cada dia na paz que trazem
Correndo entre os desvios do espaço
Caretas rasgam as máscaras
Faces demonstram retratos
Que se fundem no grande Baile dos loucos e profetas
De tantas e quantas tardes insanas
Que se fundem no grande Baile dos loucos e profetas
De tantas e quantas tardes insanas
Com as mesmas frases poéticas
Convidam a consciência a desmaiar
Convidam a consciência a desmaiar
Em vertiginosos colapsos alegóricos
Viagem insólita de céu que é, mas não parece cinza
Simplesmente porque as cores que vêem
Refletem o que querem
Na frenética busca de deter o que sentem
Se revestem de Sol
Ajeitam sem hesitar a Armadura da guerra
Se armam de Luz
E esperam a escuridão da clara Lua
Bocas balbuciam palavras soltas
Ladainhas convidam os ouvidos a dormir
Em fugaz distração, decidem! Chega de omissão
Mudam enfim de direção
No complexo do simples
O múltiplo se faz único
E a vida lhes entrega a Mandala de Luz
Que se nutre do feio e do belo
Mas qual foco traz o brilho que leva ao palco
Que figurino veste aquilo que desfaz a roupa rota
Em qual verso
Se refaz o reverso daquilo que não é mais concreto
Viagem insólita de céu que é, mas não parece cinza
Simplesmente porque as cores que vêem
Refletem o que querem
Na frenética busca de deter o que sentem
Se revestem de Sol
Ajeitam sem hesitar a Armadura da guerra
Se armam de Luz
E esperam a escuridão da clara Lua
Bocas balbuciam palavras soltas
Ladainhas convidam os ouvidos a dormir
Em fugaz distração, decidem! Chega de omissão
Mudam enfim de direção
No complexo do simples
O múltiplo se faz único
E a vida lhes entrega a Mandala de Luz
Que se nutre do feio e do belo
Mas qual foco traz o brilho que leva ao palco
Que figurino veste aquilo que desfaz a roupa rota
Em qual verso
Se refaz o reverso daquilo que não é mais concreto
Risadas e declamações
Devaneios e ilusões de um ou mais seres que buscam ser inteiros
Lançando seus barcos a vela
Devaneios e ilusões de um ou mais seres que buscam ser inteiros
Lançando seus barcos a vela
Cantando à Rosa dos Ventos que a brisa
incerta insista
Que apenas naveguem com coragem em alto-mar...sem qualquer certeza de em terra a vista apoitar!!!!!!
Que apenas naveguem com coragem em alto-mar...sem qualquer certeza de em terra a vista apoitar!!!!!!
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