quinta-feira, 6 de junho de 2013

Explicando a magia de alguns Elementos


FUMO – cigarros
As folhas da planta chamada “fumo” absorvem e comprimem em grande quantidade o prana vital, enquanto estão em crescimento, cujo poder magnético é liberado através das golfadas de fumaça dadas pelo cachimbo, cigarros e charutos usados pelas entidades.
Essa fumaça libera princípios ativos altamente benfeitores, desagregando as partículas densas do ambiente.

O uso de ERVAS
É utilizado as ervas (principalmente arruda, alecrim, sálvia, guiné, manjericão e a espada de São Jorge), porque estas ervas possuem agregados em sua vitalidade, elementos astromagnéticos, que desmagnetizam e desintegram elementos etéricos densos e negativos presentes na aura dos consulentes. Bem como larvas astrais e diversas criações etéricas mentais que ficam impregnadas no perispírito.

O uso da PÓLVORA
Quando queimados, os grânulos de pólvora explodem, causando intenso deslocamento molecular do ar e do éter, desintegrando miasmas, morbos psíquicos, ovóides astrais, aparelhos parasitas e outros recursos maléficos, bem como é feito a desobsessão e a desagregação de seres dos astral inferior que estiverem ligados a pessoa que passa pela roda de fogo.
Desintegrando também os campos de força densificados com matéria astral negativa, os quais não foram possíveis de serem desativados pela força mental dos guias do espaço e o fluido ectoplasmático dos aparelhos mediunizados.

O uso de bebidas alcoólicas
Não existe necessidade de ingestão de álcool pelo médium, mas faz-se o uso externo deste elemento, porque o álcool volatiza-se rapidamente, servindo como condensados energéticos para desintegrar miasmas pesados que ficam impregnados na aura dos consulentes, além de servir como volátil de assepsia do ambiente. Além do que o álcool juntamente com outros elementos descarrega energias pesadas.

Práticas dos Pontos Cantados
Os diversos pontos cantados na Umbanda estabelecem condições propícias para que os pensamentos dos espíritos se enfeixem nas ondas mentais dos médiuns.
Cada vibração peculiar a um Orixá tem particularidades de cor, som, comprimentos e oscilações de ondas que permitem sua percepção pelos sensitivos.
Uma vibração sonora específica, cantada em conjunto, sustenta a egrégora  para que os espíritos da linha corresponde ao orixá se aproximem, criando e movimentando no éter e no astral formas e condensações energéticas similares aos sítios vibracionais da natureza que “assentam” as energias, como nelas estivessem presente.

Práticas da Dança
Quando os pontos são cantados em mantras de codificação ao Orixá.  A prática da dança é utilizada para que de forma rítmica e “passos  marcados”, o médium possa juntamente com a curimba cantada, abrir o ponto de irradiação do  determinado Orixá, para que o mesmo faça a conexão mental hipotalâmica com a falange espiritual, vibrando em mesmo tom e densidade com o trabalho espiritual proposto.
Neste caso, não há necessidade de saber dançar, de ter coordenação específica, nem tão pouco sensualidade alguma (o que excluiria totalmente do propósito)
Necessita que o médium apenas sintonize-se com a vibração do Orixá e deixe que o físico siga com “passos marcados” a cadência da curimba.
É durante essas giras dançadas que muitos médiuns desenvolvem sua mediunidade de incorporação.

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